sexta-feira, 27 de novembro de 2009

PARA VOCÊS...FIZ COM CARINHO...

natureza quem ama cuida




AOS MEUS AMIGOS...CUIDA DA NATUREZA COM CARINHO É SEU...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

CERRADO UM DRAMA EM SILÊNCIO!


SERRA DA CANASTRA



Maçarico-solitário (Tringa solitaria), uma das aves migratórias que visitam áreas úmidas do
Cerrado. Foto: Daniel De Granville




ONÇA PINTADA




LOBO GUARÁ






IPOMOEA PROCUMBENS




A beleza da flor da árvore IPÊ símbolo do Brasil, uma imagem descontraída da mais bela flor do cerrado.




SERRA DO JAPI







Holocheilus-monocephalus, nativa dos campos úmidos do extremo sul do Brasil, chega a altura de 60 cm.






FLOR DE ALGODÃOZINHO


















UPIS e ParkShopping recepcionam a chegada da primavera com uma bela exposição de fotografia.





Paepalanthus Globulifer, encontrada na Serra do Cipó em MG, floresce o ano todo.





Barbacenia Fanniae, tem flores cor-de-rosa e pode ser encontrada no estado do Rio de Janeiro.






Calliandra-Hygrophila, encontrada em campos rupestres da Serra do Sincorá, na Bahia.





OLHA NO MEIO DE TANTA BELEZA...A MÃO DO HOMEM...




A cobra-cipó-bicuda é uma das 108 serpentes do Cerrado. Sem veneno, ela escancara a boca para intimidar (PLANETASUSTENTAVEL)















PEQUI










PEQUI







terça-feira, 10 de novembro de 2009

AGRADEÇO AS 1000 VÍSITAS!

AMIGOS E SEGUIDORES...TENHO PROCURADO POSTAR "NOTÍCIAS" COM MUITO CARINHO PARA TODOS QUE POR AQUI PASSAREM TER INFORMAÇÕES RECENTES.



ESTE SELINHO É PARA OS QUE ME AJUDARAM E AJUDAM NA CONSTRUÇÃO DE "UM MUNDO MELHOR"!
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

TERRAMÉRICA - CHAMINÉS LIVRES DO DIÓXIDO DE CARBONO



Belo Horizonte, 9 de novembro (Terramérica).- Cientistas brasileiros desenvolveram uma técnica para absorver moléculas de dióxido de carbono de origem industrial antes que esse gás chegue à atmosfera. O segredo está em esferas de cerâmica de meio centímetro de diâmetro. A técnica de baixo custo foi concebida por uma equipe do Departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os inventores explicaram ao Terramérica que este método supera as técnicas atuais que capturam carbono na forma gasosa, uma das substâncias que está provocando o aquecimento do planeta.

As esferas neutralizam o carbono antes que se dissipe no ar e ainda o transformam em insumo para outros usos industriais. Instaladas nas chaminés, as pequenas esferas, feitas de um material poroso e branco especialmente formulado, absorvem o dióxido de carbono resultante de processos industriais, evitando que entre em contato com a atmosfera, disse ao Terramérica um dos inventores, o professor de química Geraldo Magela Lima, da UFMG. A tecnologia pode ser aplicada em siderúrgicas, fábricas de cimento, centrais termelétricas, ou em indústrias de menor porte, como padarias, que também funcionam queimando combustíveis fósseis.

A absorção do gás ocorre por meio de um processo químico. Ao entrar em contato com o material das esferas, ocorre uma interação por reação química a altas temperaturas, descreveu outro dos pesquisadores, Jadson Belchior. “A absorção não é instantânea. Ocorre em função do tempo e da temperatura. São duas grandes variáveis que podemos controlar: uma emissão mais rápida com temperaturas mais altas ou uma emissão mais lenta com temperaturas menores”, acrescentou.

Belchior destacou que, ao contrário de outras técnicas para capturar gases de efeito estufa, esta absorve o dióxido de carbono antes que ele seja liberado na atmosfera. “No nosso caso, estamos prevenindo a emissão. No caso da tecnologia desenvolvida para capturar o gás que já está na atmosfera, é uma correção porque o gás já foi liberado” e já houve a contaminação, acrescentou Belchior.

Os processos para absorver gases de efeito estufa, responsáveis pela mudança climática, estão baseados, em sua maioria, na premissa de que uma atividade contaminante pode compensar ao menos parcialmente seu dano em uma etapa posterior e inclusive em qualquer outro lugar do planeta. É aí que reside a novidade desta técnica, que inverte o caminho, ao impedir que a contaminação aconteça e, portanto, compromete as empresas desde o início de sua atividade produtiva.

Outra vantagem, e “o principal ponto da proposta”, segundo Lima, é que quando cada recipiente fica saturado de dióxido de carbono, este é reaproveitado para outros fins, por exemplo, como matéria-prima para indústrias químicas, plásticas ou têxteis. “O resíduo resultante é dióxido de carbono na forma gasosa, que pode ser embalado em cilindros, ou também é possível utilizar sua molécula para fazer outra por meio de reações químicas”, descreveu Lima. “Aqui temos uma dupla função ambiental. Outras tecnologias não têm destino para o dióxido de carbono, apenas o armazenam”, destacou.

A nova técnica tem custo muitíssimo menor do que outros sistemas atuais para capturar e armazenar carbono, como enterrar dióxido de carbono, método usado na perfuração submarina de poços de petróleo, que também está sendo testado para uso na reduzção de emissões em outras atividades terrestres. Testes iniciais mostram que o material cerâmico pode ser utilizado até dez vezes. Por isso, acreditam os cientistas, além de abrir uma opção totalmente nova no mercado internacional de créditos de carbono, a tecnologia poderá gerar um ganho dez vezes maior que o valor investido na fabricação da cerâmica.

Embora a fórmula pareça simples, seus criadores destacam que tiveram de demonstrar “ousadia” para se oporem ao que chamam de “mitos da literatura científica”. Todos os registros indicavam que o material que utilizamos, submetido a determinada temperatura, não seria efetivo para absorver o dióxido de carbono”, recordou Lima. Porém, com equipamentos mais modernos e sofisticados, foi possível refinar os resultados e verificar e corrigir erros, melhorando a composição do material e sua resistência a altas temperaturas.

A fórmula, que está em processo de patenteamento, é mantida em segredo. Os químicos revelaram apenas que a forma esférica foi escolhida por suas propriedades mais adequadas para transporte e manipulação. Também antecipam que a cerâmica desenvolvida tem maior resistência e capacidade de absorção de dióxido de carbono, hoje em 40% da quantidade de gás que entra em contato com a esfera, enquanto trabalham a fim de aumentar para pelo menos 60%, segundo Lima.

Este objetivo ainda está longe dos 100%, mas os cientistas o consideram um “avanço”, se comparado com outras estimativas de captura de dióxido de carbono, que giram entre 12% e 20%. E este avanço não ficou apenas na experiência. Outros estudos, financiados pela UFMG e pela Secretaria de Ciências do governo de Minas Gerais, determinarão a quantidade de esferas necessárias para cada indústria e a melhor forma de instalá-las nas chaminés, permitindo sua aplicação.

Os cientistas dizem que isso dependerá do volume de emissões de gases de cada fábrica. Testes realizados pelo pesquisador Geison Voga Pe­rei­ra, que faz Doutorado em Química na UFMG, estabeleceram que cada quilo desta cerâmica especial pode absorver até 500 gramas de dióxido de carbono. A pesquisa foi impulsionada pelo empresário André Santos de Rosa, diretor da Amatech, empresa que investe em soluções tecnológicas que minimizem o aquecimento global e financiou a primeira etapa do projeto.

O Brasil é considerado um dos maiores emissores de gases estufa responsáveis pelo aquecimento global. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, dos dois milhões de toneladas de gases causadores do efeito estufa lançados anualmente na atmosfera, cerca de três quartos têm origem no desmatamento amazônico. Os 25% restantes procedem de atividades industriais e de geração de energia.


Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.
(Envolverde/Terramérica)
(IMAGEM NÃO FAZ PARTE DESTA NOTÍCIA)


domingo, 8 de novembro de 2009

POLÍCIA APREENDE 79 PÁSSAROS...


Que seriam vendidos no mercado clandestino.

Suspeitos prestaram depoimento e foram liberados. Animais foram entregues ao Ibama, em Minas Gerais.

A Polícia Militar do Meio Ambiente apreendeu, na noite desta quinta-feira (5), 79 pássaros que seriam vendidos no mercado clandestino, em Belo Horizonte.

A polícia chegou ao local depois de uma denúncia anônima. As aves foram encontradas em situações precárias.

Quarenta e um filhotes de papagaios estavam amontoados em uma caixa de plástico. Trinta oito curiós e um sabiá dividiam gaiolas apertadas. Dois homens foram detidos e levados à delegacia, onde prestaram depoimento e foram liberados.
Os animais foram entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).


Segundo a polícia, a pena para o crime de tráfico de animais pode variar de seis meses a um ano de prisão e pagamento de multa de até R$ 5 mil.(Envolverde/Renctas)



quinta-feira, 5 de novembro de 2009

DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA CAI 32% EM SETEMBRO.




ESTA IMAGEM ENCHE OS ÓLHOS E O CORAÇÃO COM TANTA BELEZA!
VAMOS CUIDAR!!!
PARA OS QUE VÃO PASSEAR...CONHECER...TOME OS DEVIDOS CUIDADOS PARA AJUDAR A NA PRESERVAÇÃO...

O índice de desmatamento da Amazônia, em setembro deste ano, atingiu 400 quilômetros quadrados, uma queda de 32% em relação ao mesmo mês de 2008, quando o desmatamento na região foi de 587 quilômetros quadrados. Os dados foram apresentados hoje pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e representam o menor desmatamento mensal de toda a história.


Os dados são do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Por Estado, o levantamento mostra que, em Mato Grosso, a queda no índice de desmatamento foi de 38%. Em Rondônia, o índice caiu 22%; no Amazonas, 33%; no Maranhão, 86%. O Estado do Pará apresentou aumento do índice de desmatamento de 4,7%.


No Acre, o índice verificado em setembro foi de nove quilômetros quadrados desmatados ante oito registrados em setembro do ano passado. Em Roraima, foram desmatados no mesmo mês sete quilômetros quadrados, ante zero de 2008. Em Tocantins, o desmatamento passou de dois quilômetros quadrados em setembro de 2008 para um quilômetro quadrado no mesmo mês deste ano. E no Amapá, foi mantido o desmatamento zero.


Os números apresentados por Minc mostram também que, de janeiro a setembro deste ano, foram desmatados 2.855 quilômetros quadrados, uma queda de 54% ante os 6.262 quilômetros quadrados desmatados em igual período de 2008. Para o ministro, a tendência é de queda até o final do ano em razão das ações que veem sendo feitas de fiscalização no combate ao desmatamento.


Blitze







De janeiro a outubro de 2009, a ação conjunta da Polícia Federal, Ibama, Força Nacional e Agência Brasileira de Inteligência (Abin) resultou no embargo de 340 mil hectares de áreas onde estavam sendo realizadas ações ilegais; no embargo de 233 serrarias; apreensão de 233 barcos; 399 caminhões; 61 tratores; apreensão de 82 mil metros cúbicos de tora de madeira e 63 mil metros cúbicos de madeira serrada; apreensão de 172 mil quilos de pescado; e aplicação de R$ 1,489 bilhão em multas.


Segundo Minc, essa operação conjunta, que conta hoje com ajuda do satélite para monitorar áreas desmatadas, é responsável pela redução dos níveis de desmatamento. "A fiscalização vai aumentar", avisou Minc.(agenciaestado04/11/2009)


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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

SELINHO PARA DEFENSORES DA NATUREZA!!!



REGRAS: Ser seguidor deste BLOG...visitar...retribuir...comentar...defender "A NATUREZA" se você age assim...leve este selinho para seu BLOG...mas não esqueça das REGRAS!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

ÁREA NO LITORAL DO PARANÁ

Antes devastada já tem onças-pardas.




CANARIO DA TERRA BRASILEIRO




PASSAROS SILVESTRES BRASILEIROS











Uma década depois do começo do primeiro projeto de sequestro de carbono do Brasil, organizado pela SPVS (Sociedade para a Proteção da Vida Selvagem), instalado no litoral norte do Paraná, os 1.500 hectares que eram pasto viraram densa vegetação.

Mesmo jovem, a mata já apresenta árvores, como a guaricica, típica da mata atlântica, com cerca de dez metros de altura. Tatus, queixadas (uma espécie de porco-do-mato), veados e pássaros aproveitam a nova vegetação para estender seus habitats para dentro da floresta regenerada.


ÁRVORE GUARICICA





QUEIXADA




No passado, sem obstáculos pela frente, era possível ver no horizonte a cadeia de montanhas que forma a Serra do Mar, fronteira natural entre a costa do Paraná e as regiões de planalto do Estado.


VEADOS




A vegetação formada na copa das árvores já é capaz de controlar a entrada da luz do sol até o chão. Com a ajuda do solo úmido, resultado das últimas chuvas, o calor não é tão forte.

Todos os 18 mil hectares são cortados por 270 quilômetros de trilhas, por onde circulam guardas e especialistas que verificam a presença de animais e o desenvolvimento da floresta.


TATU-BOLA




Com a vegetação predominante, onças-pardas - que, no passado, só eram vistas próximo as montanhas da Serra do Mar - passaram a ser notadas com mais frequência circulando próximo aos alojamentos das áreas regeneradas.








Uma estimativa extraoficial feita em só uma parte do local diz que existem pelo menos sete espécies adultas circulando.

O guarda-parque João Pontes conta que, ao fazer uma ronda de rotina perto de um riacho, deu de cara com uma onça-parda adulta. Pontes relata que, com medo, tentou espantá-la com gritos e fazendo gestos agressivos com as mãos, sem sucesso.





"O bicho só saiu correndo depois que eu imitei um cachorro", afirma o funcionário, para riso dos demais companheiros de trabalho. (Fonte: Dimitri do Valle/ Folha Online)

AS IMAGENS NÃO CONSTAM NO TEXTO...SÃO IMAGENS DA NET.

Vou te visitar!

AMIGOS DA NATUREZA!